terça-feira, 19 de abril de 2011

Trabalhos sobre bullying desenvolvidos na escola


Culminância do Projeto Contra o Bullying e Prevenção às Drogas. Palestra feita pelo Conselheiro Tutelar Marcos Belchior e pelo soldado da Brigada Militar Filandro a toda comunidade escolar, relizada nesse sábado 16 de abril do corrente ano.














































































sexta-feira, 4 de fevereiro de 2011

Em 2011...

Prometo ser feliz, acima de tudo!!!
Amar minha família!
Amar loucamente!
Ser fiel aos meus princípios!

quinta-feira, 2 de setembro de 2010

DOZE DICAS PARA SER UM PAI EDUCADOR


1 - Dê o exemplo
Se você quer que seu filho seja gentil, responsável e carinhoso, deve dar o exemplo. As crianças tomam os pais como modelo e tendem a imitar seus comportamentos. É muito mais importante não mentir, exercitar-se e comer adequadamente do que dizer para a criança que ela não deve mentir, que deve se exercitar e que precisa comer determinados alimentos. Se você deseja que ela se interesse por leitura, leia diante dela e leia para ela. “Faça o que eu digo, não faça o que eu faço” não funciona com crianças. Lembrese de rir com a criança, mas nunca ria dela, porque isso é desrespeitoso. Brincadeira é quando todos se divertem. Se apenas um ri, é agressão. Configura desrespeito. E a criança só constrói o respeito pelo outro se ela própria é respeitada.
2 - Não negocie o inegociável
As crianças tendem a pedir tudo o que veem. Mesmo que você tenha poder aquisitivo, aprenda a dizer não e a limitar os mimos. Isso dará a seu filho a noção de que as coisas não caem do céu e de que tudo vem com esforço. Deixe claro que o importante não é ter coisas, mas estar cercado de pessoas a quem se ama. Em algumas situações, é possível negociar com seu filho. Se ele não quer ir embora
da praça e você pode esperar mais um pouco, não há problema em combinar uma prorrogação de 15 minutos ou de meia hora na brincadeira. Tenha cuidado com prometer presentes em troca de comportamentos desejados. A criança precisa saber que nem sempre vai ganhar um prêmio pelo que fizer. É preciso ensinar que as atitudes têm valor em si, para que elas não se transformem em uma mera relação de troca.
3 - Critique os atos, não a criança
Se a criança tem uma atitude condenável, diga que você não gostou do que ela fez. Mas não denigra seu filho. Se você atacá-lo e criticálo – chamando-o de burro, de malvado, de preguiçoso ou de qualquer outra coisa negativa –, ele poderá construir a personalidade em torno dessas características e se tornar inseguro. O certo é dizer que a ação dele é condenável e incompatível com a pessoa elogiável que ele é.
4 - Seja firme e coerente
Deixe as regras bem claras. Nada pode ficar subentendido. Não é suficiente dizer para a criança se comportar. Isso é abstrato demais para ela. Diga quais comportamentos são esperados e quais são reprovados. Os pais precisam ser enfáticos e coerentes em relação ao que pode e o que não pode, explicando sempre o porquê. Devem ser fornecidas explicações que a criança seja capaz de
entender, e não palestras ou discursos. Nada de papo-cabeça com criança. A lógica infantil precisa ser respeitada.
Converse muito e abra espaço para que a criança fale. O diálogo é fundamental no dia a dia. Conversar e ouvir é mostrar interesse, o que significa que a criança se sente respeitada e aprende a também respeitar. Não se pode esperar a adolescência para começar a conversar. A comunicação se constrói no tempo e por isso deve ser iniciada cedo. O diálogo ajuda a entender os problemas das crianças.
5 - Limite o tempo de TV e de internet
Computador e internet se tornam prejudiciais quando roubam tempo de outras atividades necessárias ou desejáveis. Uma a duas horas de TV por dia estão dentro do razoável. A criança precisa de outros tipos de estímulo e de contato com a natureza. No caso da internet, não subestime os perigos. Mantenha o computador em um local onde possa vigiá-la e acompanhe de muito perto o que seu filho põe na rede e com quem se relaciona. As tecnologias têm importância na educação das crianças, mas é necessário cuidado com os excessos.
6 - Estabeleça horários Acordar, comer, dormir – tudo tem de ter horário. A rotina ajuda a criança, principalmente a de menos idade, a organizar seu pensamento e a educa para seguir regras. Falta de rotina, pelo contrário, desorienta. Uma criança não tem condições de decidir que precisa ir dormir porque no dia seguinte terá de acordar certo por causa da escola. A organização deve ser de um adulto. Isso prepara o terreno para ela própria aprender a se organizar.
7 - Não tenha medo de castigar
Com pouco tempo para ficar com os filhos, por causa do trabalho, os pais tendem a se sentir culpados na hora de dizer não e de castigar. Por esse motivo, acabam falhando em estabelecer limites. É preciso saber que em muitos casos se deve frustar o desejo das crianças – mas com carinho e respeito. Lembre-se que a criança lê a falha do pai em dar limites como falta de afeto.
Se é permitido a ela fazer tudo, entenderá que o adulto não se importa e não a ama. Primeiro, explique. Se a criança persistir agindo mal, pode ser o caso de castigar. Mas o castigo deve estar vinculado à coisa feita. Se ela riscou a parede, o castigo será limpar a parede. Assim ela aprende que fazer certas coisas tem um preço. O castigo não deve ser arbitrário, como deixar sem ver TV porque riscou a parede.
8 - Elogie o bom comportamento
Quando a criança fizer algo de bom, não poupe adjetivos. Elogie efusivamente e mostre sua satisfação. As crianças aprendem a repetir os comportamentos que são valorizados pelos pais. Não espere por grandes conquistas, que às vezes são difíceis de alcançar, para elogiar. Valorize as pequenas vitórias do dia a dia. Mesmo que seu filho não tenha obtida um 10, celebre o fato de ele ter melhorado o desempenho em uma disciplina na qual estava mal. Isso serve de estímulo.
9 - Aproveite o tempo juntos
Os pais se ressentem de longas jornadas de trabalho, que impedem um contato prolongado com seus filhos. Mas esteja atento ao fato de que passar o dia inteiro com a criança não é melhor do que passar pouco tempo, mas de forma correta. O que você deve fazer é dedicar, todos os dias, uma hora para ela – e apenas para ela. Desligue o celular, dê toda a sua atenção e faça algo em parceria: veja um filme abraçado, monte um quebra-cabeças, conte um história. Isso mostra que você valoriza seu filho. Ele precisa sentir esse carinho todos os dias. Depois disso, a criança vai se sentir gratificada e deixará tempo para você resolver outras questões.
10 - Seja presente na escola
Procure levar e buscar seu filho na escola, pelo menos algumas vezes por semana, converse com os professores e compareça às reuniões. Olhe sempre os cadernos das crianças e pergunte sobre as aulas. Se você não der atenção à vida escolar dela, a mensagem que você passa é de que isso não é importante.
11 - Dê tarefas domésticas
A partir do momento em que seu filho aprende a caminhar, pode começar a assumir algumas pequenas tarefas, como guardar os brinquedos. Com o tempo, pode ir colaborando de outras formas, como arrumar a mesa das refeições ou ajudar com a louça. Além de educar, essa participação nos afazeres domésticos deixam a criança feliz, porque ela se sente participante.
12 - Favoreça a formação cultural
Desde cedo, leve a criança a teatros, cinemas, livrarias, museus e galerias de arte. Isso vai fazê-la refletir e vai deixá-la familiarizada com a riqueza do mundo das artes.
ITAMAR MELO
FONTE: http://www.clicrbs.com.br/especial/rs/oxdaeducacao/19,0,2942548,Doze-dicas-para-ser-um-pai-educador.html

sexta-feira, 18 de junho de 2010

Atribuições do Orientador Educacional


(Eu, Orientadora Educacional, e a aluna Andressa)

Atribuições do Orientador Educacional:
A Orientação Educacional é entendida como um processo dinâmico, contínuo e sistemático, estando integrada em todo o currículo escolar sempre encarando o aluno como um ser global que deve desenvolver-se harmoniosa e equilibradamente em todos os aspectos: intelectual, físico, social, moral, estético, político, educacional e vocacional.

Integrada com a Orientação Pedagógica e Docentes, a O.E. deverá ser um processo cooperativo devendo:

- mobilizar a escola, a família e a criança para a investigação coletiva da realidade na qual todos estão inseridos;
- cooperar com o professor, estando sempre em contato com ele, auxiliando-o na tarefa de compreender o comportamento das classes e dos alunos em particular;
- manter os professores informados quanto às atitudes do SOE junto aos alunos, principalmente quando esta atitude tiver sido solicitada pelo professor;

- esclarecer a família quanto às finalidades e funcionamento do SOE;

- atrair os pais para a escola a fim de que nela participem como forca viva e ativa;

- desenvolver trabalhos de integração: pais x escola,professores x pais e pais x filhos;

- pressupor que a educação não é maturação espontânea, mas intervenção direta ou indireta que possibilita a conquista da disciplina intelectual e moral;

-trabalhar preventivamente em relação a situações e dificuldades,promovendo condições que favoreçam o desenvolvimento do educando;

- organizar dados referentes aos alunos;- procurar captar a confiança e cooperação dos educandos, ouvindo-os com paciência e atenção;

- ser firme quando necessário, sem intimidação, criando um clima de cooperação na escola;

- desenvolver atividades de hábitos de estudo e organização;
tratar de assuntos atuais e de interesse dos alunos fazendo integração junto às diversas disciplinas;

Educação Infantil e Anos Iniciais- Junto aos professores:
- treinamento de professores em observação e registro do comportamento do aluno;
- orientação e pesquisa sobre as causas do desajustamento e aproveitamento deficiente do aluno;

- assessorar os professores no planejamento de experiências diversificadas que permitam ao aluno;


- descobrir através da auto-avaliação e da execução de atividades, suas dificuldades e facilidades;

- descobrir o seu modo e ritmo de trabalho;

- descobrir sua forma de relacionar-se com os colegas e profissionais da escola;

- fazer escolhas;

- treinar a auto-avaliação;

- recursos teóricos para interpretar os dados obtidos nas observações;
desenvolvimento de acordo com a faixa etária;

- pesquisa sobre as causas de desajustamento e aproveitamento deficiente do aluno;


Oferecer subsídios aos professores quanto a:

- coleta e registro de dados de alunos através de observações, questionários, .....entrevistas, reuniões de alunos, reuniões com pais.

desenvolver um trabalho de prevenção:

- estudo sobre o rendimento dos alunos e tarefas educativas conjuntas que levem ao alcance dos objetivos comuns;


- sugerir Direção da realização de estudos por profissionais especializados a pais, alunos e professores;


- avaliação dos resultados do processo ensino-aprendizagem, adequando-os aos objetivos.educacionais, assessorando e decidindo junto com o professor e Conselho de Classe os.casos de aprovação e reprovação do aluno.

Junto às famílias dos alunos
- entrevista com os pais para troca de dados e informações acerca do aluno;
- propiciar aos pais o conhecimento de características do processo de desenvolvimento;psicológico da criança, bem como de suas necessidades e condicionamentos sociais;
- refletir com os pais o desempenho dos seus filhos na escola e fornecer as observações sobre a integração social do aluno na escola, verificando variáveis externas que estejam interferindo no comportamento do aluno, para estudar diretrizes comuns a serem adotadas;
- a orientação familiar se fará através de reuniões individuais com os pais, em pequenos grupos e nas reuniões bimestrais programadas constantes do Calendário Escolar.

Junto aos alunos
- atendimentos individuais, sempre que for necessário para análise e reflexão dos problemas encontrados em situações de classe, recreios, desempenho escolar, pontualidade, cuidado com material de uso comum, relacionamento com os colegas de classes e outros alunos do colégio, respeito aos professores e funcionários;
- atendimentos grupais sempre que for necessário para reflexão de problemas citados acima ocorridas em situações de grupo.
- esclarecer quanto a regras e sanes no que diz respeito ao cumprimento das normas do colégio.

Anos Finais do Ensino Fundamental e Ensino Médio.

Objetivo Geral
A Orientação Educacional se propõe em ser um processo educacional organizado,dinâmico e contínuo. Atua no educando, através de técnicas adequadas às diferentes faixas etárias ,com a finalidade de orientá-lo na sua formação integral, levando-o ao conhecimento de si mesmo,de suas capacidades e dificuldades oferecendo-lhe elementos para um ajustamento harmonioso ao meio escolar e social em que vive.

Objetivos específicos relacionados aos professores
- assessorar o professor no acompanhamento e compreensão de sua turma;
- Integrar-se às diversas disciplinas visando o desenvolvimento de um trabalho comum e a formulação das habilidades didático-pedagógicas a serem desenvolvidas com os alunos;
- garantir a continuidade do trabalho;
- avaliar e encaminhar as relações entre os alunos e a escola;
- assessorar o professor na classificação de problemas relacionados com os alunos,colegas etc;
- desenvolver uma ação integrada com a coordenação pedagógica e os professores visando a melhoria do rendimento escolar,por meio da aquisição de bons hábitos de estudo.

Atividades junto aos professores
- divulgação do perfil das classes;
- organização de arquivos e fichas cumulativas;
- proposição de estratégias comuns entre os professores,coordenação e orientação;
- análise junto a coordenação dos planejamentos das diversas disciplinas;
- realização de atendimentos individuais e/ou grupo nas reuniões de curso para receber ou fornecer informações necessárias dos alunos;
- realização de atendimentos individuais na O.E para fornecer ou receber informações necessárias dos alunos;
- análise e avaliação dos resultados quantitativos e qualitativos dos alunos,das classes junto à coordenação para posterior encaminhamentos;
- participação nas reuniões de curso;
- participação na preparação e realização dos Conselhos de classe;
- participação nos eventos da escola;
- organização e participação junto à coordenação das atividades extra-curriculares.

Objetivos específicos relacionados aos alunos
- orientação vocacional;
- instrumentalizar o aluno para a organização eficiente do trabalho escolar, tornando a aprendizagem mais eficaz;
- identificar e assistir alunos que apresentam dificuldades de ajustamento à escola, problemas de rendimento escolar e/ou outras - dificuldades escolares;
- acompanhar a vida escolar do aluno;
- assistir o aluno na análise de seu desempenho escolar e no desenvolvimento de atitudes responsáveis em relação ao estudo;
- promover atividades que levem o aluno a analisar,discutir,vivenciar e desenvolver atitudes fundamentados na filosofia cristã de valores;
- promover atividades que levem o aluno a desenvolver a compreensão dos direitos e deveres da pessoa humana,do cidadão,do Estado,da família e dos demais grupos que compõem a comunidade e a cultura em que vive o aluno;
- despertar no aluno o respeito pelas diferenças individuais,o sentimento de responsabilidade e confiança nos meios pacíficos para o encaminhamento e solução dos problemas humanos;
- promover atividades que levem o aluno a desenvolver a compreensão dos valores,das implicações e das responsabilidades em relação à dimensão afetiva e sexual do indivíduo de acordo com a filosofia da escola e os valores da família;
- identificar na escola,eventos esportivos,culturais e de lazer que possam ser utilizados pelos alunos;
- desenvolver atitudes de valorização do trabalho como meio de realização pessoal e fator de desenvolvimento social;
- Levar o aluno a identificar suas potencialidades, características básicas de personalidade e limitações preparando-o para futuras escolhas;
- Preparar o aluno para a escolha de representantes de classe e/ou comissões;
- Preparar e acompanhar os representantes de classe para o exercício de suas funções;
- Promover atividades que desenvolvam aspectos relativos a dificuldades e /ou necessidades inerentes à faixa etária;
- Desenvolver o relacionamento interpessoal e hábitos de trabalho em grupo.

Atividades junto aos alunos
- Realização de sessões de orientação com cada série, previamente agendadas em calendário, onde o O.E estará propondo temas(textos, trabalhos em grupo, vídeo, informática, debates, atividades extra-classe etc) que vão ao encontro dos objetivos propostos e às necessidades e interesses da faixa etária a ser trabalhada;
- Realização de reuniões com representantes de classe e/ou comissões;
- Participação dos eventos da escola(atividades extra-classe, jogos, festa junina, encontros, viagens etc);
- Realização de atendimentos individuais e/ou pequenos grupos.

Objetivos específicos relacionados aos pais
- Oferecer às famílias subsídios que as orientem e as façam compreender os princípios subjacentes à tarefa de educar os filhos, para maior auto realização dos mesmos;
- Garantir o nível de informações a respeito da vida escolar dos alunos;
Interpretar e encaminhar dúvidas, questionamentos.

Atividades relacionadas aos pais
- Entrevistas solicitadas pelas famílias;
- Entrevistas solicitadas pela escola;
- Palestras(junto à coordenação e APM);
- Reuniões.

Fonte: http://www.procampus.com.br/ensino_orientacao_atribuicoes.asp( com algumas modificações...)

quinta-feira, 17 de junho de 2010

Atividades do Ceafro Kilombo


Entre as prioridades apontadas pelo grupo está a realização de um seminário de capacitação para professores de Bagé referente à lei 10 639/03, que estabelece o ensino da História africana e afro-brasileira nos currículos escolares de ensinos Fundamental e Médio. O Ceafro Kilombo, desde 2005, realiza esse tipo de formação para docentes da região. Em breve a entidade começará a buscar contatos com possíveis parceiros para a primeira etapa do trabalho, que deverá ser realizada em agosto deste ano. Conforme os integrantes do grupo, a aplicação da lei ainda é insignificante. Com a realização da Copa do Mundo na África do Sul, o campeonato torna-se um aliado na compreensão das contribuições africanas para a humanidade. Algumas secretarias da região também devem ser contatadas para execução da capacitação de suas respectivas redes de ensino.
Outro assunto abordado refere-se à realização dos fóruns educacionais da consciência negra que, em sua primeira edição no ano passado, teve ampla repercussão e com aprovação das comunidades escolares onde foi realizado, reunindo pais, professores e alunos. De acordo com as decisões do grupo, durante o segundo semestre serão desenvolvidas duas atividades mensais desse gênero, sendo que em novembro serão realizados cerca de seis fóruns em escolas municipais, estaduais e particulares. O núcleo é coordenado pela professora Emilinha Macedo Luz; o projeto Fórum Educacional, pela professora Hélen Fróes e ainda integram o núcleo as professoras, Elaine Lima, Luciane Guedes, Fabiane Madruga e o acadêmico Marcelo Rodrigues.

sexta-feira, 23 de abril de 2010

1ª JORNADA: A IMPORTANCIA DA INCLUSÃO


A escola para todos não exclui, acolhe de forma incondicional todo e qualquer aluno. Não os inclui por uma questão meramente filosófica, de solidariedade ou compaixão, mas especialmente por uma questão de direito, que deve ser preservado por pais, professores e por todos nós, cidadãos conscientes de nossos deveres relativos à infância. A constituição garante a todos os direitos à educação e ao acesso a escola, promovendo o bem de todos sem preconceitos de origem, raça, cor, sexo, idade e quaisquer outras formas de discriminação, esse direito deve visar o pleno desenvolvimento da pessoa, seu preparo para o exercício da cidadania e sua qualificação para o trabalho, efetiva participação, na sociedade.

quinta-feira, 22 de abril de 2010

Orientadores de Bagé

Algumas de nós num encontro promovido pela SMED...




















"Ser Orientador é tudo de bom!!!!"

"Nenhum profissional sai pronto da universidade, nem mesmo do melhor curso de especialização. O Orientador Educacional se faz no dia a dia da escola, na vivência reflexiva de sua realidade cotidiana."